A pesquisa realizada entre 4 e 5 de outubro no Rio de Janeiro ouviu 1.809 pessoas. O erro pode ser de 2 pontos a mais ou a menos na apuração dos resultados.
Uma pesquisa do Datafolha, divulgada no último sábado, 5, e contratada pela Globo e pela Folha de S.Paulo, revela como está a briga pela Prefeitura do Rio, considerando os votos válidos.
Os resultados mostraram que Eduardo Paes, do PSD, lidera com 61%. Logo em seguida, está Alexandre Ramagem, do PL, com 24%. Depois, temos Tarcísio Motta, do PSOL, com 7%. Marcelo Queiroz, do PP, aparece com 3%. Rodrigo Amorim, do União Brasil, tem 2%. Já Cyro Garcia, do PSTU, e Juliete Pantoja, da Unidade Popular, têm 1% cada um. Carol Sponza, do Novo, e Henrique Simonard, do PCO, não registraram votos.
Com esses números, a expectativa é que a eleição possa ser decidida já no primeiro turno, de acordo com a pesquisa.
Para determinar os votos válidos, são desconsiderados os votos em branco, nulos e os eleitores indecisos. Esse método é o mesmo que a Justiça Eleitoral utiliza para o resultado oficial das eleições. Um candidato precisa de 50% mais um voto dos válidos para ganhar no primeiro turno.
O levantamento foi realizado com 1.809 entrevistados no Rio de Janeiro, entre os dias 4 e 5 de outubro. O erro máximo esperado é de 2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o código RJ-04865/2024 e possui um nível de confiança de 95%.
Agora, vamos ver os números da pesquisa estimulada, que considera os votos totais, incluindo brancos e nulos. Quando os nomes dos candidatos são apresentados, os percentuais são os seguintes: Eduardo Paes, do PSD, continua com 54%, assim como na pesquisa anterior. Alexandre Ramagem, do PL, se mantém com 22%, enquanto Tarcísio Motta, do PSOL, subiu de 4% para 6%. Marcelo Queiroz, do PP, avançou de 2% para 3%. Rodrigo Amorim, do União Brasil, também subiu de 1% para 2%. Cyro Garcia, do PSTU, manteve seu 1%, enquanto Juliete Pantoja, da Unidade Popular, caiu de 1% para 0%. Carol Sponza, do Novo, e Henrique Simonard, do PCO, não tiveram votos.
Os votos em branco, nulos ou nenhum somam 7%, uma queda em relação aos 10% anteriores. Aqueles que não souberam ou não quiseram responder somam 4%, igual ao que foi registrado anteriormente.
Agora, olhemos para a pesquisa espontânea, onde os entrevistados não têm uma lista de candidatos. Os dados são os seguintes: Eduardo Paes, do PSD, subiu de 43% para 45%. Alexandre Ramagem, do PL, permaneceu com 17%, e Tarcísio Motta, do PSOL, aumentou de 3% para 5%. Marcelo Queiroz, do PP, continuou com 1%, assim como Rodrigo Amorim, do União Brasil. As outras respostas somadas chegam a 5%, sem alteração. Os votos em branco, nulos ou nenhum são 6%, uma redução em relação aos 8% reportados anteriormente. A proporção de quem não sabe ou se recusou a responder diminuiu de 23% para 20%.
Esses dados refletem a opinião dos eleitores cariocas e mostram como está a situação na corrida pela prefeitura. É um momento importante, pois a decisão pode acontecer já no primeiro turno, dependendo do que os eleitores decidirem. É sempre bom lembrar que o cenário pode mudar com o tempo, conforme novos debates e campanhas acontecem.
O foco agora está nos próximos passos que os candidatos tomarão. Eles precisam se conectar com os eleitores, divulgar suas propostas e se destacar entre os concorrentes. A disputa está bem acirrada, principalmente para quem busca espaço e apoio na cidade.
A pesquisa ainda revela que a grande maioria dos eleitores já tem uma opinião formada sobre os candidatos. Isso significa que os concorrentes devem ser estratégicos em seus esforços para conquistar novos votos. Além disso, a comunicação precisa ser clara e objetiva, apresentando soluções para os problemas da cidade.
A realidade da cidade do Rio envolve desafios como segurança, saúde, educação e infraestrutura. Os candidatos devem estar preparados para responder a essas demandas que impactam diretamente a vida dos moradores. O eleitor quer saber como os candidatos pretendem melhorar esses aspectos.
Diante desses dados, os candidatos precisam intensificar suas campanhas e se aproximar dos eleitores, mostrando que estão prontos para enfrentar os desafios da cidade. É uma corrida que exige muito trabalho, afinco e carisma.
Os debates e os encontros com os eleitores são fundamentais. Eles ajudam a esclarecer propostas e a estabelecer um contato direto, essencial para a construção de uma imagem positiva. A troca de ideias e a busca por soluções são necessárias para atrair o público.
Neste cenário, a expectativa é grande em relação à decisão dos cariocas. A eleição é um momento de escolha e de esperança por mudanças e melhorias na administração da cidade. O que se espera é que os eleitores estejam bem informados e preparados para votar.
Ao final das contas, a pesquisa é uma ferramenta que reflete um momento, mas as mudanças podem surgir a qualquer instante. Portanto, todos os olhos estão voltados agora para a mobilização dos candidatos e a resposta do povo carioca nas urnas.
É um período cheio de expectativa e de estratégias que serão definidas por cada um dos concorrentes. O futuro da cidade do Rio de Janeiro em suas mãos é algo que deve ser levado muito a sério. Assim, com atenção e dedicação, os candidatos devem mostrar sua força e suas ideias, a fim de conquistar o tão desejado apoio popular.
A corrida para a Prefeitura está só começando, mas os números mostram que muitos já estão se preparando para a disputa. Os próximos dias serão cruciais para entender como esta história se desenrolará nas próximas semanas. Os eleitores são quem realmente decidirá o rumo da cidade.
