O que é o bem e o mal?
Sombras da ignorância humana.
O que entendemos como bem e mal vem de duas coisas: primeiro, da repetição de padrões que aprendemos e acreditamos ser verdadeiros. Segundo, vem do nosso intelecto, que pode ser saudável ou imaturo.
Essa imaturidade traz um tipo de vazio existencial, fazendo com que a pessoa viva sem uma estrutura emocional sólida. Para quem está preso entre o bem e o mal, isso significa deixar de entender o que realmente importa e o que é apenas superficial. À medida que a consciência da pessoa se expande, o entendimento do bem e do mal muda, fazendo com que esses conceitos se tornem apenas reflexos da realidade que se pode assimilar, em vez de julgamentos.
É aqui que percebemos que a diferença entre homens e meninos está em aceitar a vida como ela é. Não precisamos ser reféns de nossas emoções e sentidos. O autoconhecimento é uma forma de integrar essa realidade, para pertencermos a nós mesmos, e não a outros.
O que estamos fazendo aqui?
Limitações temporárias.
Estar vivo, de acordo com uma filosofia que eu desenvolvi, nos leva a refletir. O mundo é um lugar caótico, cheio de complexidades, e a realidade se mistura com normas sociais que controlam o que consumimos. Assim, em três momentos da vida, todos enfrentamos crises existenciais. Essa reflexão é chave para entender a passagem pela vida.
A vida é como um teatro, onde precisamos aprender a lidar tanto com a dor quanto com a alegria. Podemos ser felizes e tristes ao mesmo tempo. É crucial abrir a consciência para tudo o que existe, buscando entender o universo e a nós mesmos.
Dizer “não pedi para nascer” é uma forma de não assumir a responsabilidade pela própria vida. Superar essa ideia é um passo para acabar com os deuses criados pelo tempo, que influenciam nossa história. Encarar a vida sem esperar que tudo aconteça por acaso é fundamental para convivermos com o sofrimento.
O que é Deus?
Uma energia sem dualidade.
Na minha filosofia, Deus é uma totalidade que não se divide. Tudo se reflete nessa energia, mesmo que aparentemente opostos estejam em conflito. O universo foi criado por Deus e, nele, não existe bem ou mal. Apenas manifestações da frequência da consciência humana, que vibram de forma positiva ou negativa, mas pertencem ao mesmo todo.
Assim como ondas do mar se fundem com a praia, a vida e a morte estão interligadas. Morte e vida, bem e mal não são separáveis. Deus está em tudo, sendo atemporal e presente em cada aspecto da existência. Portanto, não faz sentido perguntar por que existem sofrimentos ou injustiças, pois tudo é parte do todo.
Quando oramos ou realizamos rituais, liberamos uma energia que ressoa no universo. Estudos científicos mostram como a linguagem pode afetar a água e, consequentemente, a nossa vibração. Essa frequência é a chave para entender que a vida está entrelaçada com a energia de Deus, que não comanda nossos atos, mas nos permite experimentar nossas escolhas.
Política
Um meio e não um fim; inverte os opostos.
Na minha visão, a política é essencial para a sobrevivência social e não deve ser vista como um dogma. Deve ser uma escolha e não uma imposição. Um homem consciente não depende da política para levar uma vida digna. A polarização política que vemos é um reflexo da moral em queda.
A política, que deveria garantir direitos e organizar a sociedade, atualmente serve apenas para dividir e dominar. As guerras muitas vezes surgem da vaidade e infantilidade dos adultos. Políticos brigam por migalhas enquanto a maioria da população luta por dignidade.
Não precisamos abolir a política, mas sim transformá-la. É preciso promover uma educação que una a consciência humana, eliminando a miséria. Sabemos, no entanto, que muitos países preferem manter o status quo, negociando riquezas, e isso perpetua a ignorância e a servidão.
O que é a morte?
Sabemos o que sabemos.
A questão da morte é repleta de interpretações. Segundo a filosofia que defendo, a morte não é o fim, mas uma transição para outra dimensão. É um limite invisível que nos leva a refletir sobre a eternidade da consciência. A ideia de que existem diferentes moradas para a consciência é um conceito que faz sentido dentro da perspectiva de um universo infinito.
A ciência busca entender o que acontece durante os últimos momentos da vida. Pode ser que a morte nos leve a uma nova dimensão, onde a identidade social e o corpo não importam mais. Assim, a consciência continua sua jornada. Experiências como o déjà vu podem nos dar pistas sobre essa continuidade.
O espírito da Filosofia da Imparcialidade Participativa
Qual é a essência da vida? O que significa estar presente? Na filosofia da imparcialidade participativa, a ideia é não se deixar levar por dogmas. É sobre entender que a vida é um grande jogo de ideias. O ser humano deve se libertar das limitações impostas para alcançar uma consciência mais elevada.
Esta filosofia busca questionar tudo, sem ficar preso a ideologias ou crenças passadas. Se queremos realmente evoluir, precisamos deixar de lado os ídolos e ver a vida como uma oportunidade de aprendizado. Aqui, o que importa é a busca pela verdade e não a permanência em um caminho definido.
Grau máximo e primazia da Filosofia da Imparcialidade Participativa
A filosofia que defendo busca promover discussões que elevem a consciência. O grau máximo de evolução se dá quando a pessoa ultrapassa seus medos e limitações. Não se trata de acumular conhecimento, mas de perceber a realidade nua e crua, sem adornos.
Em um mundo repleto de ignorância e intolerância, quem conseguir se desprender de suas paixões e participar ativamente da sociedade estará contribuindo para um mundo melhor. A filosofia clama por justiça social, onde todos tenham acesso ao que é necessário para viver com dignidade.
A filosofia da imparcialidade participativa foi criada em 2019 por um filósofo brasileiro, Nilo Deyson Monteiro Pessanha. Seu propósito é unir a consciência humana sem dualidade, transformando o ser humano em protagonista da sua trajetória.
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